O Colégio Pereira Brasil, foi palco de uma realidade que vem se repetindo em todo o Brasil- Agressão aos mestres- educadores- professores, aquele que aprendemos desde cedinho que são nossos segundos pais. Infelizmente a realidade de hoje proíbe que esses profissionais de educação continuem tendo o respeito que podemos chamar de antigamente. Com o passar dos anos as próprias Leis desampara esses profissionais que se dedicam a tentar educar os filhos de outros e por conta de tentar educar muitos sofrem a violência dentro e fora dos estabelecimentos estudantis. A agressão que a professora Wirlania sofreu partiu da mãe de uma aluna, simplesmente porque a professora em um passeio em um hotel fazenda com sua turma de alunos e que a adolescente que causou o conflito entre mãe e professora, se quer é aluna da professora, foi ao passeio a convite de terceiros e o mal comportamento da menina, fez a professora chamar sua atenção que tentava matar um peixe (pirarucu) no açude da fazenda onde na qual existe a criação da espécie. Ao retornar para casa a aluna que se sentiu ofendida fez várias acusações da professora para a mãe que sem pensar nas conseqüências, foi até o colégio e depois de um bate boca a mãe partiu pra cima da professora deixando a mesma com o rosto machucado, um olho com hematomas graves e outros mais por todo o corpo. A mãe informou que agiu em defesa da filha porque a professora teria humilhado sua filha por causa de um peixe. “Essa professora organizou um passeio a um lugar aí. Minha filha foi junto com os alunos e, quando ela retornou, me contou que a professora só não a agrediu porque o marido da professora, que estava perto, não deixou. Então, eu fui lá tomar satisfações com ela.
Como ela reagiu, eu parti pra cima”.
Testemunhas informaram que a aula transcorria normalmente quando a mãe chegou à escola e foi até a sala. Lá, ela teria chamado a professora para conversar, mas o que poderia ser uma conversa pacífica acabou se tornando tensa e começou a agressão. Na policia Wirlandia Silva relatou o que, segundo ela, aconteceu durante o passeio. “Essa menina nem estava entre os alunos convidados para o passeio. Ela foi a convite de outra aluna. Chegando lá, fomos até o açude onde são criados os peixes. Quando nos descuidamos, ela estava enfiando um pedaço de pau na boca do pirarucu. Eu apenas chamei a menina e adverti que não fizesse aquilo, porque o pessoal da fazenda estava reclamando. Foi isso que aconteceu”. A versão da mãe contada para a polícia é desmentida pelos alunos e diretor da escola que repudiam a agressão contra a senhora professora.
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