sábado, 18 de dezembro de 2010

Madrasta é acusada de matar enteado de 7 anos estrangulado e jogado no igarapé

Charlison Pablo da Silva Ranoi, de 07 anos foi encontrado por moradores um dia depois de seu sumiço, as margens do Igarapé do Sonrisal, na cidade de Jacareacanga, região Oeste do Pará. As suspeitas se voltam para madrasta do menino, a doméstica Tamires Sousa Costa, 18 anos.
De acordo com pai da criança, o fato aconteceu na noite de 29, quando percebeu o sumiço do menor, porém, as buscas pelos órgãos de segurança daquela cidade, comunitários e amigos começaram a ser feitas horas depois, mas sem sucesso.

Por volta das 5h30 de terça-feira, o corpo do menino foi encontrado por um casal de indígenas, que foram tomar banho no Igarapé Sonrisal, nos arredores da Igreja de Santo Antonio, em Jacareacanga. Segundo a Polícia Civil de Jacareacanga, uma mulher, que pediu para não ter o nome revelado, mas que se identificou como amiga de Tamires Larissa, revelou que na madrugada do crime, a doméstica voltou para sua casa, com as roupas molhada. A criança apresentava sinais de espancamento, além de também haver a suspeita de que Charlison tenha tido o pescoço quebrado.

Desconfiada da amiga, a trabalhadora procurou o Destacamento da Polícia Militar (DPM) para denunciar o caso. Após suspeitar de que a madrasta teria praticado o crime. A Polícia Militar empreendeu diligências e localizou Tamires. Depois de detida, a acusada foi recambiada para o município de Itaituba, onde negou as acusações, porém continua detida até que a polícia desvende o s fatos.

Em depoimento a Polícia Militar, o pai do menino, Aélison Ranoi da Silva, 38 anos, disse que Charlison foi dado como desaparecido por volta das 14 horas de segunda-feira, 29, quando juntamente com Tamires procurou pelo seu filho, mas não o encontraram. Procuramos os policiais, que nos orientaram a retornar pra casa. No dia seguinte, tivemos a notícia de que meu filho estava morto conclui o pai inconformado.

De acordo com a Polícia Militar todos os indícios levam a crer que Tamires tenha sido a autora do crime. Durante o interrogatório na Seccional de Itaituba, segundo o escrivão Haroldo Macedo, aos prantos, a acusada negou envolvimento com o crime. Tamires afirmou que estava com a roupa molhada porque havia saído de uma aula de educação física. O caso está sendo investigado pela equipe do delegado Saulo Sarat, da Seccional de Itaituba. BLOG CURTO E GROSSO

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